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A luta em Mariana contra o esquecimento

Três anos depois, a real dimensão do maior desastre ambiental da história brasileira ainda é desconhecida. As críticas sobre a reparação dos danos persistem.


Antiga igreja de Paracatu, três anos após o desastre ambiental de Mariana

Nos dias chuvosos, os impactos do maior desastre ambiental do Brasil voltam à tona em Mariana. A água do rio Gualaxo do Norte ganha um tom marrom escuro, um indício de que toneladas de rejeito da mineração que, há exatos três anos, vazaram depois do colapso da barragem de Fundão, da Samarco, continuam no ambiente.

A onda de lama que matou 19 pessoas e aniquilou o distrito de Bento Rodrigues, em 5 de novembro de 2015, correu por esse rio até encontrar o Doce. No caminho, destruiu casas e sítios em outros povoados, acabou com vegetação, áreas de pasto e plantações, deixou um rastro de poluição até chegar ao Atlântico, no Espírito Santo.


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