top of page

Achille Mbembe: O devir-negro do mundo

  • 19 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura

Reviravolta: no instante em que o capitalismo quer reduzir-nos todos a coisa e mercadoria, o negro tornou-se símbolo do oposto: desejo consciente de vida, força engajada no ato de criação


Queríamos escrever este livro à semelhança de um rio com múltiplos afluentes, neste preciso momento em que a História e as coisas se voltam para nós, e em que a Europa deixou de ser o centro de gravidade do mundo. Efetivamente, esse é o grande acontecimento ou, melhor diríamos, a experiência fundamental da nossa época. Em se tratando, porém, de medir as implicações e avaliar todas as consequências dessa reviravolta, estamos ainda nos primeiros passos.[1] De resto, se tal revelação nos é graciosamente concedida, se ela suscita perplexidade ou se, em vez disso, mergulha-nos num tormento, uma coisa é certa: esse desmantelamento, também ele carregado de perigos, abre novas possibilidades para o pensamento crítico, e isso é parte do que tentaremos examinar neste ensaio.


mais em https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Antifascismo/Achille-Mbembe-O-devir-negro-do-mundo/47/42458

Comentarios


Trópico em Movimento © 2016 - 2019.

Campus UFPA - Rua Augusto Corrêa, 01 - Casa do Poema,

Bairro Guamá, 66075-110, Belém, Brasil

(091) 3201-7700

  • Wix Facebook page
  • Wix Twitter page
  • Wix Google+ page
bottom of page