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ASSISTA: GLENN GREENWALD ENTREVISTA MARINA SILVA, CANDIDATA À PRESIDÊNCIA DA REDE




MARINA SILVA disputa sua terceira eleição para a presidência da República. Neste ano – concorrendo pela Rede, partido que fundou em 2013 – sua candidatura está empatada no bloco dos segundos colocados, disputando ponto a ponto a preferência dos eleitores com Ciro Gomes, do PDT, o petista Fernando Haddad e o tucano Geraldo Alckmin. Em seu discurso, ela defende alianças programáticas e a articulação política em torno de suas propostas – seu programa de governo é marcado por ações em defesa da mulher, das minorias, da sustentabilidade e das questões ambientais.



Sua posição, no entanto, tem sido mais bélica do que sua retórica. Em 2014, Marina Silva seria candidata à vice-presidência na chapa de Eduardo Campos, do PSB, mas o plano foi interrompido pela morte do candidato em um acidente de avião em agosto daquele ano. A tragédia fez com que ela própria se candidatasse pelo partido de Campos, em uma eleição marcada pela polarização, ataques e o segundo turno entre Dilma Rousseff, do PT, e Aécio Neves, do PSDB, em que Marina declarou voto no tucano e rompeu com o passado petista. O apoio ao impeachment de Dilma, em 2016, selou definitivamente o afastamento com o partido no qual ela começou sua carreira política, ainda nos anos 1980.

Com uma trajetória extraordinária – ex-seringueira, alfabetizada aos 16 anos, mãe de quatro filhos, ex-senadora e ex-ministra –, Marina Silva há anos se posiciona como uma alternativa política ao PT e ao PSDB. Nesta entrevista, ela falou sobre as contradições entre seu posicionamento público e suas ações em momentos críticos no cenário político brasileiro, sobre educação e homofobia, aborto, direitos das mulheres, bancada evangélica e Israel e Palestina.


Leia mais em https://theintercept.com/2018/09/14/marina-silva-entrevista/

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