A barragem da Vale que se rompeu em Brumadinho (MG) deixando centenas de desaparecidos e dezenas de mortos já não recebia rejeitos da mineração há três anos, mas usava um método de contenção que especialistas dizem ser mais barato e que muitos atestam ser também o menos seguro.
Apesar disso, a fiscalização ainda é limitada e muito dependente do monitoramento das próprias mineradoras - o que aumenta ainda mais os riscos da exploração de minério, afirmam geólogos e engenheiros ouvidos pela BBC News Brasil.
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