Populistas vêm ganhando força mundo afora, explorando temores da população e descontentamento com a política. Uma análise sobre os casos de Estados Unidos, Itália, França, Alemanha e Brasil.
Algum tempo atrás, o jornalista italiano Ernesto Galli della Loggia, editorialista do diário Corriere della Sera, confessou aos leitores do jornal que, embora tenha nascido italiano, não sabia se morreria como tal.
Segundo ele, o país estaria mudando rápido demais – e para pior. Ele disse notar as mudanças em pequenas coisas. Por exemplo, não houve nenhum filme italiano concorrendo no Festival de Cannes de 2017 – pela primeira vez na história do festival.
Della Loggia escreveu que o fracasso em Cannes faz parte de uma série de outros fenômenos muito mais sérios: a estagnação da economia; a decrescente renda da população; estradas malcuidadas; o mau estado do transporte público; a falta de eficiência da burocracia. A lista é grande.
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