A guinada conservadora na região e o desvio autoritário de Venezuela e Nicarágua obrigam as forças progressistas, exitosas no início do século, a buscar novas fórmulas
A orgia de poder da esquerda latino-americana no início do século XXI acabou. O vermelho que tingia o mapa do continente até há pouco tempo assumiu uma tonalidade azul. O último golpe foi a vitória de Jair Bolsonaro há uma semana no Brasil. O maior país da América Latina será governado a partir de 1º de janeiro por um político nostálgico da ditadura militar, que uma semana antes de sua vitória prometeu “varrer os vermelhos do mapa”, e a eles ofereceu duas saídas: a prisão ou o exílio.
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