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#EleNão. #NósSim

  • 4 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

É com corpos que se recusam a ser determinados pelo ato de ser violentada ou pelo ato de violentar que podemos criar um outro jeito de ser e de estar nesse mundo


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Demorei a entender que a violência de ter um corpo sempre em risco não era um dado a mais na trajetória de uma vida. Não era um trauma ou uma história triste. Ou vários traumas ou várias histórias tristes. A violência é tão constituinte do que é ser uma mulher como nossos ossos, órgãos, sangue. A violência é estrutural no nosso ser e estar no mundo. Compreendemos o que somos pela ameaça aos nossos corpos.




Saiba mais em https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/29/politica/1538231797_499925.html

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