Chegada de uma média de 500 venezuelanos por dia sobrecarrega estado, dependente de recursos federais. Em meio a caos nos serviços públicos e onda de xenofobia, governos local e federal travam guerra judicial.
Com o processo eleitoral brasileiro em curso, as ações políticas para amenizar o drama migratório de venezuelanos que entram ao Brasil por Roraima são lentas. Enquanto União e estado travam uma guerra judicial no Supremo Tribunal Federal (STF) desde abril, cenas de violência e xenofobia se tornam mais frequentes e preocupam entidades de direitos humanos e agentes públicos.
Há, atualmente, cerca de 50 mil venezuelanos em Roraima, o equivalente a quase 10% da população do estado, estimada hoje pelo IBGE em 522 mil habitantes. A crise humanitária na região afeta a rotina dos brasileiros e colapsou por completo a rede de serviços públicos do estado de Roraima.
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