Povos nativo-americanos, com ajuda de conservacionistas, tentam reintroduzir o icônico animal em áreas indígenas. A espécie foi quase extinta no século 19.
O bisão-americano impressiona. Coberto por um espesso pelo castanho-escuro, pode chegar a ter mais de dois metros de altura e pesar mais de uma tonelada. Numa certa época, mais de 60 milhões deles habitavam as pradarias da América do Norte, desde o Alasca Ártico até o sul do Golfo do México.
Não é nenhuma surpresa que os animais – também conhecidos popularmente como búfalos – fossem parte essencial dos ecossistemas locais e vitais para a sobrevivência de muitos povos nativos americanos que conviviam com eles.
A situação mudou durante o século 19, quando os colonizadores europeus caçaram e abateram sistematicamente os rebanhos e quase aniquilaram a espécie. Já em 1889, haviam sobrado apenas 541 bisões-americanos.
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