Polícia Civil diz que Jorge Guajajara morreu afogado acidentalmente. Lideranças locais, no entanto, afirmam que foi homicídio provocado por interessados em explorar reserva indígena
Um toque de recolher à noite ao qual apenas índios que vivem no entorno da cidade de Arame, no Maranhão, precisam respeitar. Uma terra indígena cuja área tem quase três vezes o tamanho do município de São Paulo. Madeireiros querendo desmatar parte dos 413.000 hectares desse território protegido. E caçadores em motocicletas agindo nesse espaço onde a caça para fins comerciais é proibida. Nesse caldeirão em intensa ebulição, a morte do cacique Jorge Guajajara, que era um dos líderes no combate a esses invasores chama a atenção.
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