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O futuro incerto da demarcação de terras indígenas

  • 24 de jan. de 2019
  • 1 min de leitura

Bolsonaro transferiu da Funai para o Ministério da Agricultura a tarefa de delimitar terras indígenas, e mudanças ainda são incógnita. Especialistas veem conflito de interesses e temem inclusive por áreas já demarcadas.




Os moradores da Terra Indígena (TI) Tabocal, no Amazonas, aguardam ansiosamente o dia em que receberão a notícia de que a demarcação de suas terras foi concluída. "Saiu o registro? A gente aqui não está sabendo", afirmou Francisco Ferreira, agente de saúde local e morador da TI, à DW Brasil.

Já são mais de vinte anos de espera para os indígenas da etnia mura. O registro da posse foi um dos últimos anunciados pela Fundação Nacional do Índio (Funai) quando o órgão ainda cuidava das demarcações. 

Em seu primeiro dia de governo, o presidente Jair Bolsonaro transferiu para o Ministério da Agricultura a atribuição de identificar e delimitar esses territórios. Ainda não está claro que mudanças serão feitas.


https://www.dw.com/pt-br/o-futuro-incerto-da-demarca%C3%A7%C3%A3o-de-terras-ind%C3%ADgenas/a-47204308

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