Marco Lucchesi, presidente da ABL, classifica recentes ataques à liberdade de expressão na arte e na literatura de "sopro de barbárie". Em entrevista, ele se diz contrário ao Escola sem Partido e a favor da pluralidade.
A recente onda de movimentos conservadores e moralistas que têm buscado reprimir obras de arte no Brasil é um "sopro de barbárie", desprovida de inteligência e de orientação, afirma o presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Marco Lucchesi.
Escritor, poeta, professor, ensaísta e tradutor, Lucchesi também se opõe à proposta Escola sem Partido. "Na escola e nas universidades, devemos ver posições diferentes [...] Uma pessoa pode concordar ou não com Marx. Mas ele é incontornável. É parte da história do Ocidente", exemplifica em entrevista à DW Brasil.
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