Um pleito em meio à crise, com candidaturas pulverizadas e que parece ter um desfecho imprevisível a poucos meses do fim. O Brasil que vai às urnas neste ano evoca o cenário de quase três décadas atrás.
Um governo impopular e uma crise econômica. Uma profusão de candidatos à Presidência se apresenta. Há uma busca infrutífera por outsiders. Parte do eleitorado se deixa encantar por populistas. O desfecho da eleição parece imprevisível.
Não se trata de 2018, mas 1989, quando os brasileiros foram às urnas escolher diretamente seu presidente pela primeira vez após 29 anos.
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