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Os percalços dos planos A e B de Paulo Guedes para controlar o gasto público

  • 17 de jan. de 2019
  • 1 min de leitura

Superministro propõe incluir sistema de capitalização em reforma da Previdência. Ele já pôs na mesa banir regras de gasto obrigatório com saúde e educação




A principal pauta econômica de Jair Bolsonaro, a reforma da Previdência, tem sido palco de intensas especulações nos últimos dias. Na noite desta terça-feira, o superministro de Economia, Paulo Guedes, deu mais pistas sobre a proposta que está sendo desenhada pela equipe econômica. Guedes afirmou que, além de reformar o regime atual, a intenção é já incluir no novo texto o sistema de capitalização para as pessoas que ainda entrarão no mercado de trabalho. Este regime consiste em uma espécie de poupança que o próprio trabalhador faz para assegurar sua aposentadoria no futuro, algo semelhante à previdência privada e que tem inspiração chilena –apesar de o próprio país vizinho estar discutindo mudanças em seu modelo. Hoje o sistema atual é o de repartição, em que os trabalhadores ativos pagam os benefícios dos aposentados. “Vai ser tudo junto (...) o sistema de capitalização como nós estamos desenhando é algo bastante mais robusto. É mais difícil, o custo de transição é alto, mas estamos trabalhando para as futuras gerações”, disse Guedes a jornalistas após reunião com chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

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