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Quilombolas são excluídos por mineradora que causou crime ambiental no Pará

  • 15 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura

Cerca de 900 famílias que vivem na comunidade quilombola Cupuaçu/Boa Vista, no Pará, uma das atingidas em de fevereiro de 2018 pelo vazamento de rejeitos


Barcarena (PA) – Cerca de 900 famílias que vivem na comunidade quilombola Cupuaçu/Boa Vista, no Pará, uma das atingidas em de fevereiro de 2018 pelo vazamento de rejeitos químicos da mineradora Hydro Alunorte, foram abandonadas à própria sorte. Além de sofrerem com a falta de água potável, elas não foram incluídas no programa de indenização da multinacional norueguesa. O cadastro de atingidos que viviam na bacia hidrográfica dos rios Pará, Murucupi e São Francisco foi feito pela empresa e deixou de fora, sem maiores justificativas, os quilombolas. No próximo dia 17 completa 1 ano que o transbordamento do Depósitos de Resíduos Sólidos (DRS1) aconteceu.



https://jornalggn.com.br/tragedia/quilombolas-sao-excluidos-por-mineradora-que-causou-crime-ambiental-no-para/

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