5 de set. de 20181 min de leituraVozes da Amazônia Isolados em um mundo que avança rumo à hiper conectividade, os korubos são uma das tribos amazônicas menos contactadas. Ensaio realizado por Sebastião Salgado.Os cinco membros da família Pinu.Pinu Vakwë e seu filho Wanka disparam com uma zarabatana.Um grupo de korubos sai para caçar na margem esquerda do rio Ituí. Na mão, levam porretes de madeira usados para atingir as presas.Foto do grupo korubo.Na página anterior, um indígena leva um pássaro cujubí ao ombro. À direita, outro porta uma aljaba com dardos.De esquerda para a direita: Pinu e Xuxu, no Vale do Javari.Tsamavo e sua esposa Sini posam no estúdio que Salgado montou no Vale do Javari.Txitxoti com uma lança esculpida em madeira, arma típica dos korubos.Maya corta o cabelo de Xikxuvo com uma planta. No chão, o pequeno Tepi.De esquerda a direita: Pëxken e Xikxuvo. Xikxuvo teve seu primeiro contato com não indígenas em 1996.Mulheres korubo trabalhando.Tupa e Tumi Muxavo, filhos de um casal da tribo que teve seu primeiro contato com não indígenas em 1996.Tananeloanpikit e Tsamavo Vakwë. Tananeloanpikit teve o primeiro contato com uma pessoa externa ao grupo em 2015.Ayax Punu carrega nas costas uma cabeça de tapir, o maior mamífero herbívoro do Brasil.De pé, Manisvo com um pedaço de madeira. Sentadas, Manisvo e KuVisa e Takvan no Vale do Javari.Membros da tribo após caçar um tapir.De pé à esquerda, Xikxuvo; Sentado, Kunu; ao fundo, Tuxi; de pé, no lado direito, Txitxopi; agachado, no lado direito, Pinu Vakwë.Grupo recolhe o fruto da macaranduba, uma árvore gigante de 50 metros de altura.Panorâmica do rio Ituí, no Vale do Javari, a segunda maior reserva indígena do Brasil.Kuluxtia e Pëxken, na orla esquerda do rio Ituí.Ayax Punu no Vale do Javari.Wanka Vakwë olha a câmera enquanto carrega um peixe. De costas, Kanikit.Kulutxia, que teve seu primeiro contato com não indígenas em 2015.Fonte: El País Global
Isolados em um mundo que avança rumo à hiper conectividade, os korubos são uma das tribos amazônicas menos contactadas. Ensaio realizado por Sebastião Salgado.Os cinco membros da família Pinu.Pinu Vakwë e seu filho Wanka disparam com uma zarabatana.Um grupo de korubos sai para caçar na margem esquerda do rio Ituí. Na mão, levam porretes de madeira usados para atingir as presas.Foto do grupo korubo.Na página anterior, um indígena leva um pássaro cujubí ao ombro. À direita, outro porta uma aljaba com dardos.De esquerda para a direita: Pinu e Xuxu, no Vale do Javari.Tsamavo e sua esposa Sini posam no estúdio que Salgado montou no Vale do Javari.Txitxoti com uma lança esculpida em madeira, arma típica dos korubos.Maya corta o cabelo de Xikxuvo com uma planta. No chão, o pequeno Tepi.De esquerda a direita: Pëxken e Xikxuvo. Xikxuvo teve seu primeiro contato com não indígenas em 1996.Mulheres korubo trabalhando.Tupa e Tumi Muxavo, filhos de um casal da tribo que teve seu primeiro contato com não indígenas em 1996.Tananeloanpikit e Tsamavo Vakwë. Tananeloanpikit teve o primeiro contato com uma pessoa externa ao grupo em 2015.Ayax Punu carrega nas costas uma cabeça de tapir, o maior mamífero herbívoro do Brasil.De pé, Manisvo com um pedaço de madeira. Sentadas, Manisvo e KuVisa e Takvan no Vale do Javari.Membros da tribo após caçar um tapir.De pé à esquerda, Xikxuvo; Sentado, Kunu; ao fundo, Tuxi; de pé, no lado direito, Txitxopi; agachado, no lado direito, Pinu Vakwë.Grupo recolhe o fruto da macaranduba, uma árvore gigante de 50 metros de altura.Panorâmica do rio Ituí, no Vale do Javari, a segunda maior reserva indígena do Brasil.Kuluxtia e Pëxken, na orla esquerda do rio Ituí.Ayax Punu no Vale do Javari.Wanka Vakwë olha a câmera enquanto carrega um peixe. De costas, Kanikit.Kulutxia, que teve seu primeiro contato com não indígenas em 2015.Fonte: El País Global
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